terça-feira, 27 de março de 2012

Contas vencidas poderão ser pagas por meio eletrônico


Contas recebidas pelo serviço de Débito Direto Autorizado (DDA) podem ser pagas por meio eletrônico mesmo após o vencimento desde o dia 19 de março.
O serviço de DDA permite que o cliente passe a receber algumas contas eletronicamente e consiga pagá-las sem receber cobrança em boleto impresso. Isso é permitido mesmo que seja a conta de um banco concorrente, o que exigiria ao cliente se deslocar até agência bancária para pagá-la depois do vencimento.
Com o lançamento desse serviço de pagar contas atrasadas pelo DDA, basta usar site do banco, caixa eletrônico ou atendimento bancário por telefone se for uma conta cadastrada em DDA.
Atualmente, não é possível cadastrar contas de telefone e outros serviços de consumo, por exemplo, no DDA.
Então se for uma cobrança recebida da maneira convencional, por boleto impresso, não adianta tentar pagá-la eletronicamente após o vencimento.
Para aderir ao serviço de DDA, o cliente precisa fazer contato com seu banco e solicitar inscrição das contas disponíveis. Em muitos casos, é possível cadastrar as contas pela internet. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), 33 bancos oferecem DDA (responsáveis por 99,9% das cobranças).



Fonte: http://extra.globo.com/noticias/economia/contas-vencidas-poderao-ser-pagas-por-meio-eletronico-4423880.html#ixzz1qKTEvNnc

quinta-feira, 22 de março de 2012

Classe C chega a 54% da população e tem renda média de R$ 1.450


Embora em ritmo menos acelerado, a classe C continuou a crescer no Brasil em 2011. A participação desse estrato social no total da população brasileira foi de 54% no ano passado, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela Cetelem, financeira do grupo francês BNP Paribas em parceria com o instituto Ipsos.
Em 2010, ela representava 53% da população.
De acordo com a pesquisa "O Observador Brasil 2011", a classe C recebeu 2,7 milhões de brasileiros em 2011, vindos da classe DE. Hoje, 103 milhões de pessoas fazem parte dessa classe social. A classe DE, por sua vez, encolheu no ano passado, representando 24% da população, num total de 45,2 milhões de brasileiros. Em 2010, eram 47,9 milhões de pessoas, ou 25% da população.
"Essas mudanças marcam a consolidação da mobilidade social que vimos ocorrer no Brasil nos últimos anos", diz Marcos Etchegoyen, diretor-presidente da Cetelem BGN. A pesquisa, realizada desde 2005, mostra que 63,7 milhões de brasileiros ascenderam socialmente no Brasil nos últimos sete anos. "É o equivalente a toda a população da Itália", comenta Etchegoyen.
O grupo que mais contribuiu para essa evolução foi a classe C, que representava 34% da população em 2005, e hoje está em 54%.
As classes sociais utilizadas no estudo são as definidas pelo CCEB (Critério de Classificação Econômica Brasil), fornecida pela Abep (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa).
O conceito não considera a renda, mas a posse de itens como eletrodomésticos, veículos, quantidade de cômodos na casa e grau de instrução do chefe de família.
RENDA
A pesquisa mostrou ainda que a classe C foi a única camada da população cuja renda média familiar cresceu em 2011. A evolução foi de 8%, para R$ 1.450. Já as classes AB e DE tiveram uma ligeira queda na renda. No caso da AB, a renda caiu de R$ 2.907 em 2010 para R$ 2.893 no ano passsado. A renda da classe DE diminuiu de R$ 809 para R$ 792 no mesmo período.
A renda disponível, que corresponde à renda da família após os gastos, cresceu em todas as classes sociais no ano passado, o que indica que houve uma maior contenção dos gastos. "As pessoas gastaram menos no ano passado,influenciadas pela piora no ambiente econômico, especialmente no segundo semestre", diz Miltonleise Filho, vice-presidente da Cetelem BGN.
A preocupação com o futuro da economia apareceu em outro dado levantado pela pesquisa, sobre intenção de compra para 2012. Em comparação com o ano anterior, os brasileiros mostraram-se mais cautelosos para consumir itens como carros, computadores e eletrodomésticos.
O percentual de pessoas com intenção de comprar um automóvel este ano, por exemplo, caiu de 18% para 15% em 2011. Apenas 25% da população declarou ter pretensão de comprar algum serviço relacionado a lazer ou viagem, ante 32% na pesquisa anterior. "Devido a essa cautela, em 2012 podemos não ter o mesmo nível gasto visto no ano passado", diz Miltonleise Filho.
Ainda assim, o brasileiro ainda é o povo mais otimista, dentre os 13 países onde a pesquisa é realizada anualmente. A nota média dada pelos entrevistados à situação do país foi de 6,3 em 2011, a maior avaliação nos mercados pesquisados. Os alemães têm a segunda melhor avaliação sobre seu país: a nota média no país foi de 6,2.
A pesquisa ouviu 1.500 pessoas em 70 cidades brasileiras, em dezembro do ano passado.

quarta-feira, 14 de março de 2012


Minuto do Administrador



Quando não administramos bem nossas finanças pessoais, na maioria das vezes, nos tornamos reféns do dinheiro. Daí tanta dor de cabeça por conta das dívidas e descontrole das contas.

Entretanto, uma medida simples de colocar no papel os gastos e receitas ajuda a organizar as finanças. A base para um planejamento financeiro é o orçamento. Além disso, é indicado poupar uma parte da receita para os investirmos. E os investimentos variam conforme os objetivos e perfil de cada pessoa.

Quando investimos de forma inteligente e colhemos os frutos desses investimentos, os rendimentos, passamos a ter maior liberdade financeira Daí a importância de instruir e aprender sobre o mundo dos investimentos.

Não se esqueça! È preciso trabalhar duro, mas com o objetivo de poupar e investir o dinheiro. Não é tarefa fácil. Para isso, precisamos equilibrar os gastos e prazeres de hoje com os investimentos necessários para a liberdade de amanhã. 


Este tema é uma contribuição do Administrador Wander Mafra.

Pequenas sugestões podem gerar bons resultados. Por isso, participe. Visite nosso site: www.cramg.org.br. E, se quiser saber mais, consulte um administrador!