segunda-feira, 17 de setembro de 2012

COMO SUPERAR A CRISE MUNDIAL


Uma das fases profissionais mais produtivas em minha vida ocorreu durante o “plano Collor” justamente na época em que aconteceu o confisco da poupança, restrição de crédito, alta de juros, fuga de capitais, queda da bolsa, constatações horripilantes da incompetência da indústria Brasileira (lembra-se das carroças que dirigíamos?)...
Me lembro do comportamento dos administradores, do pânico disseminado na população, da irresponsabilidade dos formadores de opinião, dos videntes da desgraça econômica...
O País entrou em convulsão, a população deprimida (muitos tiraram a própria vida) se preparava para viver o pior, inerte, pasmados, o “admirável gado novo” rompia apaticamente a trilha do pasto seco, tocado por peões incessíveis ao som do berrante de uma nota só: ACABOOOOOOOOOOOU, FRACASSOOOOOOOOOOOOOOOU, e assistíamos diariamente mais e mais gente de todas as origens entrando na boiada; Gente inteligente, mas que no momento de crise se revelaram verdadeiros parasitas emocionais;
Mas eu comecei este artigo falando sobre minha ascensão profissional nesse período, foi tudo uma questão de atitude, pra começar me recusei a fazer parte da boiada e a cada soar dos berrantes do Apocalipse eu me perguntava qual a melhor direção, qual a melhor atitude, quais as alternativas, quais as oportunidades, quais as possibilidades, e o incrível: “Aproveitei muitas oportunidades, encontrei muitos atalhos, descobri tesouros escondidos ao redor das trilhas porque simplesmente me recusei a olhar somente para onde os boiadeiros apontavam;
Sabe como superar a crise?  A T I T U D E, parece batido, comum? Parece sim, mas é a resposta pode acreditar. Comprar barato a opinião alheia pode custar muito caro. Hoje pela manhã ouvi alguns jornalistas enquanto tomava meu café, também escutei a entrevista de um economista, um especialista em bolsa de valores e um consagrado jornalista econômico, e sabe de uma coisa? Se eu tivesse engolido tudo que ouvi seria melhor ficar em casa, na cama esperando a morte chegar, e, mesmo saindo, se tivesse levado todos aqueles sons para o meu dia certamente perderia quase toda a minha energia e força para conquistar um dia de vitórias, sim, porque não saio na rua para perder, nunca; Eu saio a cada dia para ser um vencedor e não importa o que aconteça, todos os dias eu subo no pódio e comemoro vitórias, não me importando se a base delas são os erros que cometi e o aprendizado que isso gerou ou os acertos, frutos desse aprendizado, que me levaram a conquistas;
Comportar-se como um gato assustado é sua opção, mas, assumir o controle de seu destino é também sua opção. Comprar a postura derrotista e alarmista de alguns formadores de opinião é uma opção, mas, manter suas emoções sob controle e colocar-se em estado de pro atividade e confiança também é sua opção;
Atitude não implica em ignorar os riscos, nem minimizar o óbvio, tão pouco ser um otimista perdido do sentido da realidade; Mas implica sim em assumir o controle, esta é a questão fundamental: QUEM CONTROLA VOCÊ DURANTE A CRISE? Não dê a outros o direito de ditar seu comportamento e sentimentos, assuma o controle de si mesmo, este é, a meu ver, o grande segredo para superar qualquer embate;
Procure as oportunidades e olhe para elas, aproveite enquanto a maioria está assistindo ao incêndio vá até o pomar e coma algumas uvas,
Sucesso a todos,
Leve esta palestra para sua equipe!
Fonte: www.administradores.com.br

AMBIENTE DE TRABALHO





Encontramos pessoas que ficam horas e horas a mais em seu trabalho dedicando-se a uma atividade ou um projeto e mesmo assim não obtém uma boa produtividade em suas tarefas e principalmente estão longe de se sentirem realizados com o que fazem, gerando assim frustrações e falta de motivação. O motivo desta falta de produtividade pode ser a má qualidade de vida no ambiente de trabalho.

O ambiente de trabalho não deve ser considerado apenas como o ambiente da empresa ou escritório, mas também o ambiente de estudo dos alunos de todas as faixas etárias. Estes também possuem sua carga horária distribuída entre aulas, provas, cursos de idiomas, cursos de informáticas, esportes e mais provas. Há crianças com menos de sete anos que ficam na escola ou fazem dezenas de atividades, saindo de casa as 07:00h e retornando apenas as 18:30h. São mais de dez horas de atividades diárias.

Os profissionais precisam dedicar seus esforços para apresentarem seus projetos dentro do prazo desejado. Alguns, ainda, por morarem longe de seu local de trabalho ou não terem acesso a um restaurante perto, muitas vezes almoçam no próprio ambiente e logo estão a trabalhar novamente.

A mente precisa descansar, sair da rotina. Processar novas informações através de ambientes diferentes dos quais se passa a maior parte do tempo utilizando os cinco sentidos (olfato, tato, paladar, audição e visão) para que descanse e se revigore.

Verifique se sua postura não está lhe causando cansaço físico, se não está sentado muito perto do monitor do computador, se está exposto a algum tipo de poluição (sonora ou visual, por exemplo).

Aproveite o horário que sobre durante o almoço para fazer algo diferente. Ouça uma música, leia um capítulo de um livro, desenhe, pinte, faça artesanato, converse com amigos (assuntos não relacionados ao trabalho), dê uma volta no quarteirão, faça um projeto esboçando seus objetivos para o ano e assim por diante.

Se em sua empresa não há um programa de melhoria na qualidade de vida no ambiente de trabalho, quando for degustar o tradicional cafezinho, aproveite para se alongar e fazer uma rápida ginástica laboral, preparando seu corpo para o restante da jornada de trabalho.

Se você é um estudante que dedica horas e horas realizando várias atividades de estudo, pare um pouco para descansar. Ouça músicas, assista um vídeo, curta a natureza. Fuja de sua rotina. O estudo é excelente para seu futuro, mas em excesso, haverá um momento que você não conseguirá mais processar tantas informações.

Quando não estiver em seu ambiente de trabalho ou estudo, passe mais tempo junto de sua família. Com seus pais, marido, esposa, filhos, tios, avós, sobrinhos ou netos. A família é uma grande fonte de energia para todos. Não trabalhe ou estude exaustivamente pensando apenas no amanhã, pois você estará deixando de viver o hoje com as pessoas mais especiais de sua vida. Como disse Kotler, “a melhor maneira de prever o futuro é criá-lo”. Viva intensamente seu presente e com certeza terá um maravilhoso futuro.

*O autor é Especialista em Marketing. É Palestrante em Vendas, Motivação e Liderança. É Consultor de Empresas e Diretor da True Consultoria, mais informações no sitewww.trueconsultoria.com.br

terça-feira, 22 de maio de 2012

Previsão e Análise de Demanda

 
Uma das potenciais contribuições de um Sistema de Inteligência de Marketing para as
organizações é a de pesquisa e construção de configurações de demandas futuras.
Sejam para novos produtos, para produtos existentes ou ainda para reformulações nos
atuais produtos.
Através de técnicas de levantamento de dados, das mais qualitativas e imprecisas às
mais quantitativas, e por isso mais precisas, empresas dispõem de vários meios de
previsão do comportamento da sua curva de demanda, o que impacta diretamente na
sua produção, alocação de recursos e demais esforços operacionais.
Mas para isso ocorrer, deve haver uma percepção sobre a necessidade dessa atividade
dentro das empresas. Onde antes existia amadorismo e empirismo, hoje deve
prevalecer sistemas e softwares estatísticos para ajustar a oferta com a demanda,
favorecendo sistemas On-demand mais enxutos e os tradicionais sistemas Just in time
qualificados.
Este tema é uma contribuição do Administrador Eduardo Bomfim Machado.
.

sexta-feira, 4 de maio de 2012


INSTALANDO RELÉ DE FAROL


Tutorial:

Aprenda a trocar a fiação e instalar um relê de farol para poder fazer uso das lâmpadas de 100W sem perigo de queima ou curto no chicote do seu carro.



Porque instalar o Relê?

As lâmpadas de 100W puxam aproximadamente 20A à sua plena potência, fazendo com que a chave comutadora esquente a ponto de derreter o plástico e fundir, pegar fogo ou provocar um curto-circuito. 
Com a instalação do relê, você faz com que o farol puxe sua corrente diretamente da bateria, não passando pela chave comutadora, evitando assim esses riscos. 



Lista de material:

- 1,5m a 2m de fio 6 mm
- 2m de fio 3mm de uma cor
- 2m de fio 3mm de outra cor (para identificar farol alto e baixo)
- 1m de fio 3mm de uma terceira cor (para identificar terra)
- 1 relê de farol duplo de 150w no mínimo
- terminais para todos os fios
- parafuso para prender o relê na chapa do carro


Ferramentas:
- furadeira com broca de aço rápido
- ferro de solda + solda para soldar os terminais
- fita isolante ou fita termo-condutora (apenas para dar acabamento, nesse tipo de instalação não podemos ter nenhuma emenda de fios para não haver perda de potência)



PASSO 1
escolher o local para colocação do relê, veja a melhor posição possível. Para evitar curto, convém que o terminal que receberá os 12V diretamente da bateria fique virado para baixo para evitar que uma chave de fenda caia em cima dele fechando um curto por exemplo



PASSO 2

- trocar a fiação do terminal do farol (não adianta emendar o fio grosso no fio fino, tem que trocar tudo mesmo), usar o fio 3 mm para ir do relê até os faróis.
- identifique bem qual é o terminal dos faróis alto e baixo para ligar a mesma cor nos dois faróis para não confundir depois.
- esses fios devem ter comprimento para vir do farol até o relê
- soldar terminais nas pontas dos fios que vão estar em contato com o relê e soldar os fios diretamente nos terminais da lâmpada (removendo os antigos).


Deverão vir 2 fios de cada farol, um para farol alto e outro para baixo, não há necessidade de mexer na fiação da lanterna, pode deixar a original como estiver mesmo e o terra não precisa vir até o relê, pode ser aterrado em qualquer parafuso que esteja por perto do farol mesmo (até no próprio parafuso que prende o farol) o importante é que todos os fios tenham terminal para maximizar os contatos elétricos.




PASSO 3

- soldar 2 terminais nas duas pontas do fio de 6 mm, uma ponta alimenta o relê pelo terminal de 12v, a outra vai direto ao positivo da bateria (não há necessidade de instalação de fusível pois o próprio relê tem seu sistema de proteção, só tome cuidado para não descascar o fio no decorrer do percurso pois o relê só protegerá dele para a frente).


PASSO 4



Fazer as ligações no relê:



- primeiro ligue os dois fios dos dois faróis altos num terminal "F" do relê
- faça o mesmo, unindo os dois faróis baixos no outro terminal "F" do relê
- pegue os fios que originalmente iriam para os faróis e ligue no terminal "C" do relê (obs.: nesse caso deve-se ligar apenas o fio do farol que estiver mais próximo, será apenas um fio, pois nesse percurso elétrico não haverá grandes correntes passando por ali, será só para comandar o relê). Identifique o fio do farol alto e ligue no terminal "C" referente ao terminal "F" em que foram colocados os fios dos faróis altos e faça a mesma coisa com os faróis baixos.
- Por último ligue o 12V da bateria.


Parabéns você conseguiu !!!







sexta-feira, 13 de abril de 2012

Brasil pode ser 3º mercado automobilístico em 2016


Em 2017, país deve exportar mais de 1 milhão de carros ao ano

Automóveis novos no Porto do Rio de Janeiro
A pesquisa da KPMG aponta ainda que a expectativa é que até 2017 o Brasil esteja exportando mais de um milhão de veículos ao ano (Vanderlei Almeida/AFP)
O Brasil poderá chegar em 2016 como o terceiro colocado no ranking dos maiores mercados automobilísticos do mundo, segundo pesquisa realizada pela KPMG International. Depois de terminar 2011 com a venda de 3,63 milhões de veículos, o país aparece na quinta posição.
A pesquisa da KPMG aponta ainda que a expectativa é que até 2017 o Brasil esteja exportando mais de um milhão de veículos ao ano. "O resultado da pesquisa demonstra claramente a imagem que o mercado automobilístico de todo o mundo projeta para Brasil: a de um país com a economia sólida e ótimas perspectivas para os negócios. Ao final, o mercado automobilístico encontrou um lugar propício no Brasil", afirmou, em nota, Charles Krieck, sócio-líder das áreas de Industrial Markets e Audit da KPMG no Brasil.
Seguindo de perto o país está a Índia, em que o levantamento da KPMG - que compila previsões de 200 altos executivos do setor na indústria automotiva mundial - prevê com vendas de 3 a 5 milhões de unidades em 2016.
A China seguirá na primeira posição com vendas estimadas entre 20 milhões e 24 milhões de veículos, mas o país é visto com o maior nível de excesso de capacidade produtiva entre os membros dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China).
Segundo a pesquisa, a China tinha um excesso de capacidade produtiva de 6 milhões de veículos, algo que crescerá para mais de 9 milhões em 2016. Os consultados afirmam que o excesso de capacidade nos Brics é visto como "mal necessário" para se manterem competitivos diante dos mercados mais maduros. Diante dessa realidade, a expectativa no levantamento da KPMG é de que os Brics tenham um excesso de capacidade de 20% a 30% em 2016.
Na avaliação dos respondentes da pesquisa da KPMG, a China deve alcançar exportações de 1 milhão de veículos entre 2014 e 2017. 
(Com Agência Estado e Reuters)

terça-feira, 27 de março de 2012

Contas vencidas poderão ser pagas por meio eletrônico


Contas recebidas pelo serviço de Débito Direto Autorizado (DDA) podem ser pagas por meio eletrônico mesmo após o vencimento desde o dia 19 de março.
O serviço de DDA permite que o cliente passe a receber algumas contas eletronicamente e consiga pagá-las sem receber cobrança em boleto impresso. Isso é permitido mesmo que seja a conta de um banco concorrente, o que exigiria ao cliente se deslocar até agência bancária para pagá-la depois do vencimento.
Com o lançamento desse serviço de pagar contas atrasadas pelo DDA, basta usar site do banco, caixa eletrônico ou atendimento bancário por telefone se for uma conta cadastrada em DDA.
Atualmente, não é possível cadastrar contas de telefone e outros serviços de consumo, por exemplo, no DDA.
Então se for uma cobrança recebida da maneira convencional, por boleto impresso, não adianta tentar pagá-la eletronicamente após o vencimento.
Para aderir ao serviço de DDA, o cliente precisa fazer contato com seu banco e solicitar inscrição das contas disponíveis. Em muitos casos, é possível cadastrar as contas pela internet. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), 33 bancos oferecem DDA (responsáveis por 99,9% das cobranças).



Fonte: http://extra.globo.com/noticias/economia/contas-vencidas-poderao-ser-pagas-por-meio-eletronico-4423880.html#ixzz1qKTEvNnc

quinta-feira, 22 de março de 2012

Classe C chega a 54% da população e tem renda média de R$ 1.450


Embora em ritmo menos acelerado, a classe C continuou a crescer no Brasil em 2011. A participação desse estrato social no total da população brasileira foi de 54% no ano passado, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela Cetelem, financeira do grupo francês BNP Paribas em parceria com o instituto Ipsos.
Em 2010, ela representava 53% da população.
De acordo com a pesquisa "O Observador Brasil 2011", a classe C recebeu 2,7 milhões de brasileiros em 2011, vindos da classe DE. Hoje, 103 milhões de pessoas fazem parte dessa classe social. A classe DE, por sua vez, encolheu no ano passado, representando 24% da população, num total de 45,2 milhões de brasileiros. Em 2010, eram 47,9 milhões de pessoas, ou 25% da população.
"Essas mudanças marcam a consolidação da mobilidade social que vimos ocorrer no Brasil nos últimos anos", diz Marcos Etchegoyen, diretor-presidente da Cetelem BGN. A pesquisa, realizada desde 2005, mostra que 63,7 milhões de brasileiros ascenderam socialmente no Brasil nos últimos sete anos. "É o equivalente a toda a população da Itália", comenta Etchegoyen.
O grupo que mais contribuiu para essa evolução foi a classe C, que representava 34% da população em 2005, e hoje está em 54%.
As classes sociais utilizadas no estudo são as definidas pelo CCEB (Critério de Classificação Econômica Brasil), fornecida pela Abep (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa).
O conceito não considera a renda, mas a posse de itens como eletrodomésticos, veículos, quantidade de cômodos na casa e grau de instrução do chefe de família.
RENDA
A pesquisa mostrou ainda que a classe C foi a única camada da população cuja renda média familiar cresceu em 2011. A evolução foi de 8%, para R$ 1.450. Já as classes AB e DE tiveram uma ligeira queda na renda. No caso da AB, a renda caiu de R$ 2.907 em 2010 para R$ 2.893 no ano passsado. A renda da classe DE diminuiu de R$ 809 para R$ 792 no mesmo período.
A renda disponível, que corresponde à renda da família após os gastos, cresceu em todas as classes sociais no ano passado, o que indica que houve uma maior contenção dos gastos. "As pessoas gastaram menos no ano passado,influenciadas pela piora no ambiente econômico, especialmente no segundo semestre", diz Miltonleise Filho, vice-presidente da Cetelem BGN.
A preocupação com o futuro da economia apareceu em outro dado levantado pela pesquisa, sobre intenção de compra para 2012. Em comparação com o ano anterior, os brasileiros mostraram-se mais cautelosos para consumir itens como carros, computadores e eletrodomésticos.
O percentual de pessoas com intenção de comprar um automóvel este ano, por exemplo, caiu de 18% para 15% em 2011. Apenas 25% da população declarou ter pretensão de comprar algum serviço relacionado a lazer ou viagem, ante 32% na pesquisa anterior. "Devido a essa cautela, em 2012 podemos não ter o mesmo nível gasto visto no ano passado", diz Miltonleise Filho.
Ainda assim, o brasileiro ainda é o povo mais otimista, dentre os 13 países onde a pesquisa é realizada anualmente. A nota média dada pelos entrevistados à situação do país foi de 6,3 em 2011, a maior avaliação nos mercados pesquisados. Os alemães têm a segunda melhor avaliação sobre seu país: a nota média no país foi de 6,2.
A pesquisa ouviu 1.500 pessoas em 70 cidades brasileiras, em dezembro do ano passado.

quarta-feira, 14 de março de 2012


Minuto do Administrador



Quando não administramos bem nossas finanças pessoais, na maioria das vezes, nos tornamos reféns do dinheiro. Daí tanta dor de cabeça por conta das dívidas e descontrole das contas.

Entretanto, uma medida simples de colocar no papel os gastos e receitas ajuda a organizar as finanças. A base para um planejamento financeiro é o orçamento. Além disso, é indicado poupar uma parte da receita para os investirmos. E os investimentos variam conforme os objetivos e perfil de cada pessoa.

Quando investimos de forma inteligente e colhemos os frutos desses investimentos, os rendimentos, passamos a ter maior liberdade financeira Daí a importância de instruir e aprender sobre o mundo dos investimentos.

Não se esqueça! È preciso trabalhar duro, mas com o objetivo de poupar e investir o dinheiro. Não é tarefa fácil. Para isso, precisamos equilibrar os gastos e prazeres de hoje com os investimentos necessários para a liberdade de amanhã. 


Este tema é uma contribuição do Administrador Wander Mafra.

Pequenas sugestões podem gerar bons resultados. Por isso, participe. Visite nosso site: www.cramg.org.br. E, se quiser saber mais, consulte um administrador!



segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Senado aprova obrigação de faróis acesos durante o dia em rodovias e túneis

Brasília – A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nessa quarta-feira projeto de lei que torna obrigatório trafegar com faróis baixos ligados durante o dia em rodovias e túneis iluminados. Votada em caráter terminativo, a matéria segue agora para análise da Câmara dos Deputados. Se o projeto for aprovado sem alterações na outra Casa, seguirá à sanção presidencial e terá um prazo de 100 dias para entrar em vigor.

“O uso de faróis acesos no período diurno é um elemento fundamental para a segurança do trânsito, porquanto antecipa a visualização do veículo a uma distância maior”, argumentou o autor do projeto, Eunício Oliveira (PMDB-CE). O parlamentar acrescentou que já há uma recomendação do próprio Conselho Nacional de Trânsito (Contran) sobre essa necessidade. No entanto, Eunício Oliveira ressaltou a necessidade de transformar essa “recomendação” em norma legal, a ser incorporada no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

LEI EM VIGOR 

Em Minas Gerais, a Lei Estadual nº 12.558, em vigor desde 1997, torna obrigatório o uso de farol baixo para veículos em trânsito nas rodovias do estado mesmo durante os dias claros. A justificativa para aprovação da lei foi a melhoria da visibilidade tanto para motoristas quanto para pedestres, tornando mais seguras as viagens. Desde então, dados da Polícia Rodoviária Estadual comprovam uma redução no número de acidentes e também de pedestres vitimados.

Com a experiência bem-sucedida, estados como São Paulo e Rio de Janeiro também adotaram a regra. Outro exemplo é a Suécia, que era recordista em desastres automobilísticos e passou a ser um modelo de segurança no trânsito a partir da determinação de obrigatoriedade de faróis acesos durante o dia.
Fonte: Jornal Estado de Minas/16/02/2012

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Mercado e Negócios México não aceita renegociar acordo automotivo Brasil insistirá na revisão nesta quinta-feira, 9


  Redação AB, com informações da Agência Estado e Agência Brasil

O México não aceita rever o acordo automotivo com o Mercosul, informou comunicado oficial divulgado pelo parceiro comercial do Brasil na quarta-feira, 8. "Devido à importância bilateral do Acordo de Complementação Econômica, o governo mexicano não buscará renegociá-lo", diz o documento.

O ACE, assinado em 2003, fez o comércio de automóveis subir de pouco mais de US$ 1,1 bilhão para US$ 2,5 bilhões em 2011, além de desenvolver a indústria regional de autopeças. De 2003 a 2011 o México teve um déficit de US$ 10 bilhões com o acordo no segmento de automóveis. Considerando todos os bens negociados entre os dois países, o déficit sobe para US$ 22 bilhões, segundo cômputo do governo mexicano.

Lu Aiko Otta escreve no Estadão que o lado brasileiro insistirá no diálogo nesta quinta-feira, mas a disposição dos mexicanos em mudar as regras é zero. As reuniões em Brasília foram acertadas em telefonema entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente do México, Felipe Calderón, depois que o Brasil ameaçou romper de forma unilateral o acordo automotivo.

Do lado brasileiro, participaram das reuniões na quarta-feira o subsecretário-geral da América do Sul do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Antônio Simões, e a secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Tatiana Prazeres. Os representantes mexicanos são o subsecretário de Comércio Exterior, Francisco Rosenzweig, e o subsecretário de Relações Exteriores, Rogélio Granguillhome.

O Brasil pede maior participação de conteúdo regional na produção dos veículos, além da inclusão de caminhões, ônibus e utilitários no benefício de alíquota reduzida.

Fonte: Site automotivebusiness/09/02/2012

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Paz no trânsito

Emplacamentos de janeiro têm alta de 9,8% sobre 2011

O balanço de janeiro da Anfavea (Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores) provavelmente deixou suas afiliadas otimistas para o restante de 2012. Os licenciamentos do primeiro mês do ano alcançaram um total de 252.659 veículos (automóveis e comerciais leves), volume 9,8% maior que o registrado em janeiro de 2011, quando foram licenciadas 230.144 unidades. A alta foi tão boa para um começo de ano que a (esperada) queda de 23,2% na comparação com dezembro (329.188 unidades) nem fez barulho.
Do total de emplacamentos, 25,3% foram carros importados (a maioria do Mercosul e do México). Estes somaram 67.437 modelos, total 28,1% menor que os 93.765 veículos emplacados em dezembro passado, mas consideráveis 17,7% maior comparados às 57.304 unidades de janeiro de 2011. Segundo a associação das montadoras, essa redução já reflete o aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para importados, que começou a valer em meados dezembro.
Em relação à produção, houve queda de 13,4% causada pelas férias coletivas, tradicionais no período de fim de ano. No mês de janeiro foram produzidas 207.249 unidades ante as 239.318 de dezembro. Já em comparação com o primeiro mês de 2011, a queda foi menor: 6,6% (221.798). Já as exportações sofreram queda de 32,6% em janeiro (31.242) em relação a dezembro (46.357). Contudo, foi registrado um avanço de 8,2% em comparação com janeiro do ano passado.
Brasil-México
Com relação ao Acordo Brasil-México, o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, reforçou que a melhor ação a se fazer é ampliar o acordo com a inclusão de outros setores brasileiros competitivos. “O governo está atento a todos os aspectos e resolveu encontrar soluções, já que houve um desequilíbrio na balança, com um negativo de cerca de US$ 700 milhões. Isso tudo é normal, as crises chegam e os países querem se proteger”, afirmou.
O executivo, que também é presidente da Fiat do Brasil, declarou ainda que o rompimento do acordo seria a pior solução possível. “O índice de confiança do consumidor é afetado por essas situações de crise. De qualquer forma, há um prazo mínimo legal de 14 meses para mudanças nas regras, ou mesmo a anulação. E o Brasil é um país em desenvolvimento, e vai seguir crescendo e recebendo investimentos nos próximos anos. Há muitas empresas interessadas neste grande mercado que é o brasileiro”, concluiu em tom otimista.
Fonte: Auto Esporte